sábado, 4 de setembro de 2010

O país olímpico faz água na gestão esportiva

Por isso, Nuzman diz agora – como está na reportagem – que “estamos preparando uma projeção de desempenho, e a meta vai ser divulgada anda este ano, baseado em medalhas”.

Isso é inédito, Senhores.Nuzman nunca quis fazer projeção antes de uma olimpíada. NUNCA! Nuzman está contra a parede, porque recebeu muito dinheiro e os resultados são pífios, inexpressíveis.

Intervenção

“Eu topo o seguinte desafio: acaba com as confederações e eu dirijo tudo”!
Mas como, Presidente? Intervenção geral? É uma nova diagramação para a estrutura do esporte?

E quem vai se reportar ao Senhor, as federações, os clubes, com os quais o Senhor não quis dialogar, em nome da hierarquia? Ou isso é o reconhecimento da irresponsabilidade de muitos cartolas?

Reconhecimento

Sinceramente, essa sua manifestação é um claro reconhecimento de que a desordem no esporte existe mesmo.

E se agravou neste ano, depois que o Ministério do Esporte inventou criar a Empresa Brasileira de Legado Esportivo – Rio 2016 e a tal Autoridade Pública Olímpica. São instituições políticas para dar emprego aos partidários.

E o presidente Nuzman sentiu-se ameaçado em seus poderes, já que o dinheiro para os Jogos Olímpicos 2016 passarão pela entidade pública criada por medida provisória, mas perto de não ser nem instalada. (falarei sobre isso amanhã).

Para piorar, não são boas as relações de Nuzmam com muito presidente de confederação. O ambiente olímpico não está num bom momento.

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